sexta-feira, 29 de abril de 2011

Sementes



No Caminho a reflexão de quando nos sentimos poderosos como jardins, montanha, terreno fértil para o crescimento do que existe de bom na complexa natureza humana.
Perceber quando o seu papel é de terreno, semente, adubo, beija flor que cobre de oportunidades de novas vidas florescerem.
A metáfora das sementes e do terreno em que foram lançadas é eterna.
Do terreno fértil ao pedregoso, de se alimentar o amor com água fresca ou sal, o que emergirá?
Quando conseguimos enxergar as metáforas em nós mesmos?
Existe dificuldade em nos percebermos.
Tentar compreender nossa alta ou baixa estima , este encontro consigo demora, nos expõe a quanto temos fases.
Como reagimos quando modificam- se as situações, o aquecimento e o esfriamento dos sentimentos , lidar com o que sobra disto.
O amor é uma planta que deve ser regada.
A indiferença e o vento frio faz com que as árvores sequem.
As lembranças serão a matéria prima das músicas, dos pesadelos, dos sorrisos solitários quando recordamos as maravilhas, da esperança que algum dia aquela sensação voltasse, de toda poesia.
Nosso funcionamento equilibrado faz com que o fluir seja cicatrizante e curativo.
Lidar com as impossibilidades de maneira saudável é aprender sempre.
Devemos nos preparar para que não sejamos jardim repleto de sementes de flores sem esperança de germinar.

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