Diferente, com premissas diversas , uma lente de grau não conhecido para enxergar as mesmas questões.
Destaca- se na introdução o conceito que não há verdade absoluta e eterna, mas dosagens.
As contradições não são vistas como irredutíveis, mas como alternativas.
O pensamento não procede de maneira linear ou dialética, mas em espiral.
Não o raciocinar sempre melhor, mas o viver sempre melhor a sua natureza de pessoa humana em harmonia com o mundo.
O pensamento chines está totalmente imerso na realidade: não há razão fora do mundo. Enraiza- se numa relação de confiança do homem em relação ao mundo em que vive e este mundo está em ordem orgânica animada pelo qi , a unidade do sopro, o influxo , a energia vital que anima todo o universo.
Cheng apresenta que Confúncio é uma figura universal que estabelece o que se chama de cultura geral relativo ao conhecimento da China.
Tendo vivido no período de 551 -479 antes de Cristo, a obra que o imortalizou, entitula- se Os Analectos, onde discípulos anotavam os discursos do Mestre.
Alguns pensamentos dos Analectos:
'' As flores da cerejeira,
Como ondulam no ar!
Não é que eu pense em voce, mas sua casa fica longe demais !''
O mestre comentou: Ele não a amava de verdade.
Se amasse, não existiria algo como ''longe demais!"
Todos na aldeia gostam dele! O mestre diz: Isto não é suficiente.
Ninguem na aldeia gosta dele!O mestre diz: Isto não é suficiente.
O mestre disse: '' Aqueles na aldeia que são bons gostam dele e aqueles na aldeia que são maus não gostam dele. Isso ficaria melhor.''
As pessoas são próximas por natureza. É o hábito que as separa.
O mestre disse: '' Apenas os sábios e os mais estúpidos não mudam.''
O mestre disse: '' Existe a necessidade de coerência entre o que diz e o que se faz.''