No Caminho e o fim do primeiro mês.
Que esta letra torne- se interessante, que este texto transfigure- se em poesia, que a melodia evolua.
Para ser lido com nervosismo, repleto de vontade de modificar a realidade, com desejo e uma certa dose de agressividade e paixão, alheia aos ventos e palavras ríspidas e um sentido de imortalidade.
Após a terapia de lembrar quando era feliz criança, como é ficar quatro minutos olhando nos seus olhos, o toque que instila confiança, fazer do amargo algo frutífero e com melhores consequencias, qual palavra a inspira e a quem atribui seus mais profundos valores, e ao olharmos o entorno como nossa vida é maravilhosa...
Uma força ensinaria a todos que deveríamos fazer o bem. A caça somente a necessária e o desapego seria um valor.
Enchentes destroem casas e estradas no Brasil, brotam coronavirus na China , não enriquecemos, toda a lógica está no Brexit e uma acumulação absurda de alguns e os demais preocupados em comer, em como enfrentar o imposto de renda para eles viajarem e realizarem declarações estúpidas...
A constatação das incapacidades, do seu tempo já passou, sua não aceitação é sempre dolorosa.
Passado não volta mais, Voce é única, jamais se repetirá e o que já foi torna- se lembrança e será esquecido pois não é historicamente relevante e sua vaidade torna- se ridícula ao observarmos a noite sem fim...
Continuamos com a sensação do fim iminente e a alegria de estar aqui e que nunca acabe esta ansiedade e fuga de depressão que embala o cotidiano da cidade voraz.
Que bom que Voce está aqui!