Tributo a Giordano Bruno(1548-1600)

 No Caminho e os dias em sucessão ...

Um tributo a um mártir do pensar livre...

Deste caleidoscópio  profano o sagrado se constitua em seu coração.

Seja forte, enraizado na existência, partilhado feito amor materno.

Bilhões de possibilidades neurais emergem deste espírito inquieto.

Inteligência artificial, cosmologia, direito constitucional, culinária, jardinagem, Monet e um dia com 

3º C e  Voce  enlaçada no vulcão amada...

O Uno e o múltiplo, o zero e o infinito, o princípio e a aurora cósmica e sentimos nossos dias de envelhecimento e desatrelar da angustia do mais e mais  e a delícia dos melhores momentos  estará Voce em meus braços...

Uma disputa entre verdades e como coexistir no planeta em degeneração e derretimento e coberto de plásticos e lutas...

Existirão respostas certas, onde está o valor do orgulho?

Somos obrigados a tolerância e considerar digno o que quer que seja, o amor é um estado inacabado...

Como conciliar a multiplicidade de infinitos mundos  e a unidade de Deus? 

Se for necessário escolher  entre  os valores  da cidade e  o esplendor do cosmos infinito, a opção será transformar- se em poeira cósmica como preço a pagar!

Viva a Giordano Bruno!

A informação final

 No Caminho e os diálogos astrofísicos.

Gratidão por Voce estar aqui.

Serão assuntos  de criança quando não temos nada a perder ou ganhar?

Como Voce convive com quem nada deseja além de sua atenção?

Um jorrar de ódio e amor e sentimentos contraditórios...

A  incerteza é o motor das partículas. Polarizamos a luz em lasers e desejo que ela  habite em seu coração...

Nos dias de fungos pulmonares, proibição no brasil de negacionistas das doenças e incendiários de florestas, cobertos de dinheiro e mercúrio nos mares, mucilagem e falta de esperança no futuro, forças para netos e bisnetos além das telas que alguém ganha dinheiro com a escravidão eletrônica?

Em meio a tanta fome, a pessoas com cartazes clamando por comida e banho, a sensação de desigualdade, impotência, e uma angustia por mudar...

Casas de ouro, discursos vazios, músicas insuportáveis, e lutas por mais e mais e a solidão é a suprema necessidade da filosofia...

Felizmente o universo sobreviverá a nossa consciência enquanto estivermos entre os humanos...

Precisamos continuar queimando feito estrelas a serem transformadas em poeira e amar , amar, amar...

Sorria Voce que aqui está !

Volte sempre!

Dedicado com a força e glória do Eterno a meu irmão Eugenio!

Interrogações e Vazios

 No Caminho e as escolhas.

Somos pelo diálogo sem deixar de portar a espada letal .

Abrem - se  as lutas tremendas entre os monstros e o divino. 

Entre o que existe e o que é fruto de sua imaginação e desejo e fúria e vontade de domínio e vitória e gozo...

Heróis e demônios e a dúvida de quem será o escolhido. 

Um painel de luz e com odores amadeirados a cobrem  com véus repletos de sensualidade.

As oportunidades estão em labirintos de resistência à frustração  e desejo incontrolável e persistente.

Estas vão se tornando claras à medida em que és responsável por tudo que lhe ocorre. 

Plantando árvores  pelo prazer do cuidado  com esperança de despertar brilho em seus olhos...

Através de lanças atingiremos as dores e  ansiedades e angustias  que nos atolam. 

Fechamos os olhos na escuridão para acostumarmos com as trevas. 

Olhamos em torno para verificarmos qual a saída.

A busca de ter para onde voltar. 

A necessidade de segurança e referencias , o que virá após a velhice e a dor da  doença incurável?

 Que não lhe faltem analgésicos e a morte não seja cruel.

Hoje sempre foi dia de nascimentos e óbitos, de tristeza e alegria do mundo em mutação em destruição coberto de plástico e ondas e vamos descobrindo que um rôbo chinês e dois americanos estão no planeta Marte e que existem galáxias e galáxias...

Meus olhos estão repletos de Voce em meu coração. 

Que exista em nosso caminho a centelha de inspirar os jovens.

Esperança e força para seus descendentes!

O Vazio está em sua mente.

A vida começa quando descobrimos que estamos vivos.

Henrik Tikkanen