
O amor do filho de Deus que se acredita morreu e ressuscitou em prol da humanidade.
A reflexão do Caminho é o Amor.
De samba de Cartola, a insônia vivida, da Bíblia, do encontro consigo mesma.
Bilhões de seres humanos.
Todo o planeta e suas histórias são um minúsculo pixel nas fotos de um grão de areia na soma do Universo.
Somos únicos, inigualáveis, pensantes, embebidos na dignidade humana, no valor incomparável da Tecnologia, no profundo Vazio de nós mesmos.
Todos os dias pensamos nela que se foi, nos que estão próximos, o que nos guia no preenchimento da vida?
Nos tornamos conscientes disto em que momento da existência?
Escolhemos, somos escolhidos, lutamos contra as adversidades, nos deixamos levar pelo fluxo da mente e da pulsão, a ansiedade que se preenche com um sorriso.
A Sociedade é um grilhão poderoso. O sofrimento pode surgir ao ver-se domesticada.
Meditando sobre quem nos diz que o amor é uma doação e nunca uma exigência.
Quem realmente ama dá tudo e nada espera.
Quem pede e exige da pessoa que diz amar demonstra que verdadeiramente não ama: revela egoísmo em alto grau.
Amar não é receber, é dar.
Não é pedir, mas proporcionar felicidade e alegria desinteressadamente.
O exemplo das mães com seus filhos...
Será isto verdadeiro?
Quando não querem seu amor?
Existem graus de amor, tipos, espécies, quantos bilhões de matizes no que consome o espírito inquieto?
Na imperfeição humana as mães nada esperam de seus filhos?
Como se estabelecem os vínculos na ausência?
Quando os que querem amar não são do mesmo sangue?
Descobrir o que guia os desencontros seria um poderoso dom.
As lembranças ardem nas caldeiras da alma.
Que este desafio seja posto na mente.
No Caminho da espada para o corte digno, os atos são para fazer o bem de todas as formas.
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