No Caminho estamos em constante auto análise.
Deveria não sentir-se com uma cruz a carregar enquanto viver estar julgando medindo cobrando?
Libertar- se da vaidade o desejo que Voce esteja aqui e tenha algum sentimento que te faça bem oriundo da convivência?
Será que o signo, a mudança de clima, a saudade, a realidade frustrante, sentir- se só justificam os gritos contidos, o soco sem analgésicos como uma explosão de alívio?
A meditação traz a serenidade do oceano na madrugada antes do ataque.
Muito se escreve e pregam que com nossos pensamentos e palavras construimos o mundo que vivemos.
Os dias alegres contentes adoráveis, as angustias e a solidão.
Estará tudo em nossa mente, será que é algo exclusivo de nossos sentimentos, hormônios, uma forma única de ver aqueles momentos?
O que transforma são as práticas.
A vida é luta.
No Caminho as tristezas e alegrias são absorvidas quando enxergamos o Vazio.
A liberdade é sentir- se completa.
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