
A liberdade como algo que está impregnado no corpo urbano contido.
As selvas são quentes, surgem de suas conquistas e são maravilhosas.
A vontade é de falar durante mil anos.
Dizer Amo Voce como as estrelas ou a quantidade de grãos de areia.
Suar todas as gotas.
Massagear o corpo forte e vigoroso com óleo.
Correr ao sol, andar de bicicleta.
Desfrutar do frio, perceber o mêdo e a angustia , saber que isto pertence a seu Caminho.
Jogar- se em abismos, surfar ondas gigantescas, sentir o vento, ver com carinho o seu sorriso com aqueles que mais ama no colo e em torno de si.
Fazer por merecer algum sorriso, uma palavra amiga, o desejo sincero de bem estar.
Andar nos lugares que sonhamos, ter a memória do que foi maravilhoso como algo perene, desfrutar os defeitos e fraquezas como a diária superação humana.
Sempre o sentir, o que está dentro de si, o desejo egoista que formasse uma corrente de amor e espanta- se as misérias e a mesquinhez.
Fluir como o mar, devastar como os terremotos, incontrolável como tudo que transcende o humano e continuar dizendo Amo Voce enquanto houver alguma consciência.
Sem limites a liberdade que é nossa prisão.
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