No Caminho o aprendizado é por vezes muito doloroso.
A espiritualidade caminha com o sacrifício.
Nossos desejos nos escravizam.
Três meses é o tempo para alguém dizer que mudou o comportamento ou aprendeu minimamente algo.
Oito dias é a praxe do luto.
Talvez antes de escrever devia- se pesquisar o por que biológico, psicológico, histórico, social para tais prazos, tais assertivas, porque funcionamos assim.
Será isto no sofrer de doenças, do amor, é geral, cada ser tem sua velocidade?
Olhando para si, quando contrai os braços e dá urros de dor, frustração, alegria, vitória será que aquele momento condensa o que a levou até ali?
Mas e se não quer desistir do impossível, o que fazer?
Será taxada de louca, deverá todo dia alimentar a vontade infinita e a frustração deverá ser controlada sob o risco de ficar insano pois racionalmente nunca acontecerá...
O tempo é a maldição e a benção.
A mente deverá se focar no desfrute de cada instante.
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