sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Reflexões sobre o ensino de Estratégia

O estudo clássico da Estratégia está ligado ao desempenho e manutenção de poder dos generais e dos reis.
A Estratégia aplicada ao século XXI, além dos militares e jogos de computador, é objeto de estudo nas Instituições de ensino de Administração, aplicada as Empresas.
O tema é alvo de milhares de títulos e reflexões.
O Estrategista era um magistrado ou um comandante militar ao tempo dos gregos.
Felipe e Alexandre da Macedônia(338 aC.) são utilizados como referências basilares quando se estudam as técnicas e os fatores que compõe a análise do termo.
Alguns autores e personagens históricos estudados como estrategistas clássicos : Maquiavel , Napoleão Bonaparte, Clausewitz, Lenin, Mao Tse Tung.
Os chineses guiavam- se por SunTzu e sua obra A arte da guerra desde 2500 anos antes de Cristo.
Os japoneses tem como referência o samurai Miyamoto Musashi (1584-1645) e sua obra O livro de cinco anéis.
A metáfora constante é a guerra.
Utilizando- se a imagem do samurai, do general, da espécie que sobrevive em meio a variedade, emergem numerosos pensamentos que devem ser postos para os indivíduos sobreviverem da melhor forma na vida.
James Quinn em O Processo da Estratégia define estratégia como o padrão ou plano que integra as principais metas, políticas e sequência de ações de uma organização em um todo coerente.
A estratégia está vinculada ao planejamento e a atitude quanto ao futuro.
Quando se pensa sobre a Estratégia para organizações se realizam cenários.
Passado presente e futuro desejado.
Visão compartilhada de futuro .
Como veêm seu setor, sua entidade, sua cidade, seu estado, seu País , o mundo daqui a um ano, cinco anos, dez anos...
O que motiva o que se está realizando? Como dar conta do dia a dia , do aqui agora e pensar e trabalhar pelo futuro? Este é o conflito na administração do tempo dedicado as atividades das Empresas.
A estratégia ensinada para as pessoas de maneira geral.
Quais as consequências?

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