sábado, 24 de maio de 2014

De Sêneca e outros


No Caminho ao observar- se com os zumbidos, o corpo só, a mente se confrontando com a busca de respostas, ou quais questões agora?
Lágrimas, frio, solidão, dor de cabeça, fastio, paracetamol.
Pode ser música, desabafo, vontade de socar, o indizível, urrar e o Deus único deve ser compassivo.
O amor, a lascívia, cumplicidade , compromisso, terra, lama , vento e gritos do Vazio, uma sensação de plenitude quanto estamos juntos, será um sonho?
Evitar o escoamento do tempo sem que tenhamos a plena consciência de que está se aperfeiçoando em seus objetivos antes da hora certa acontecer.
O bem em que a honestidade exige avareza é o conselho sobre a perda de tempo que apregoa Sêneca quando filosofa sobre a brevidade da vida.
Será alguma fórmula entender que não temos tempo a perder, o aqui e agora é o que vale e será maravilhoso cada flor que admirarmos juntos?
A noite está gelada e a lâmina exige cuidado para não enferrujar.
No Caminho  praticar bondade para  evitar endurecer o coração e conseguir  fluir  a alma.

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