quarta-feira, 11 de julho de 2012

Exercício pacificador


Voce aqui em momento de fúria e pacificação.
Inspirado em Frederico Garcia Lorca, Carlos Drummond de Andrade, Vinicius de Moraes, Shakespeare, Nietzsche, Pascal, Sun Tzu...
A mistura de poetas e filósofos em  amálgama na busca de alguma sabedoria .
O amor, a luta, a insatisfação, a alegria esfuziante, tudo aqui agora sem mêdo de parecermos arrogantes ou por demais humildes. Estamos no exercício de superação de distâncias e pavores.
Retirando forças de toda a humanidade justificando a destruição do planeta e os sentimentos descontrolados.
O tempo não volta. A eternidade lhe chama a cada resultado de exame  médico com alteração, a cada amor que parte, as lágrimas represadas, a lembrança de sua doçura fugaz.
A integração do corpo mente e espírito se faz necessária para o fortalecimento.
 A solidão como única verdade e certeza.
Devemos lidar saudavelmente com os limites humanos. Não queremos covardia ou vítimização.
 Cada minuto vivido é um milagre caótico.
A meditação é uma das fontes de Paz .
Voce é o que existe de mais importante na existência.
Será uma tolice colocar tanta energia em amar? Algo externo a nós , movida por  quais impulsos, o que será realmente significativo ?
A análise da vida como guerra. Seremos implacáveis, impiedosos, o egoísmo é o único fruto que nunca se acabará? Como outros fariam isso, se fosse para ser julgada quais frases lhe absolveriam?
Imersos na busca de dinheiro, a sofreguidão da acumulação de capital, o maior carro, a casa repleta de móveis e eletrodomésticos, o terror dos assaltos e sequestros,  a celebridade, os valores que outros atribuem a Voce, o reconhecimento e por vezes gostamos e precisamos disto, em outros como cansa...
A razão não nos permite vencer a angustia pois não conseguimos ser felizes por muito tempo em repouso , o coração é que cria a possibilidade de transcender.
Amar é a melhor forma de caminhada.
Controlar a fúria é um exercício de saber- se frágil.


''O valor de uma pessoa não depende de suas propriedades ou de seus títulos,
 mas da atividade de seu pensamento.'' 
Pascal

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