Dezembro é o mês dos balanços, de pensar no que foi feito e no que se fará no próximo ano. Um desafio é lidar com os estímulos as compras , a emoção espontânea ou forçada, ao reforço de sentimento de culpa pelos miseráveis, a solidariedade como valor de destaque e reconhecimento e objeto de manipulação.
Nas atividades de final de ano, em meditação dinâmica , algumas reflexões após uma noite correndo pela mata sem estrelas com espinhos, com o vento gelado , os pés molhados, e um sorriso de maravilhamento pela sensação de estar ali.
Uma frase que não deverá ser dita:''Não preciso aprender mais nada , pois já estou vivido, nada tenho a esperar, o que eu sei e me convenci já está estabelecido.''
Um exemplo de pergunta que não se esgota: Desde os irmãos Graco se discute a reforma agrária, 300 anos antes de Cristo.Como proceder quanto a propriedade e sua função social? No Natal se modifica esta situação?
Como lidamos com a morte, o prazer e o patrimônio? Como voce reage ao dinheiro, ao sexo e a desgraça próxima a voce?
No Natal o culto a uma família com o seu filho nascido em uma manjedoura, o Rei dos miseráveis que reformará o mundo pelo amor, é a imagem que justifica a parada das atividades predatórias diárias.
Uma interessante leitura da floresta humana se restaura em mais este Natal. Devo estimular a Persistência como a ferramenta de concretização de sonhos e que as ações sejam fortalecidas de bons propósitos todo o tempo. Esta é uma cicatriz que esperamos ilumine seu espírito de Natal.
Um comentário:
Devemos sim estar concientes de quem somos e o que pretendemos. Ter a educação como fonte curadora da alma humana que há milhares de anos clama por um mundo mais justo. Não é utopia, é desejo de um mundo melhor para todos.
Parabéns e abs,
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