No Caminho e a janela de Johari.
Sobre o eu público, eu cego, eu desconhecido, o eu oculto.
A meditação do esforço físico intenso, profundo, autocentrado, egoístico, como fazer da arte o valor social solidário?
Como servir por intermédio de seu movimentos obtidos através de horas e horas do tempo sozinha , concentrada, formidável, universal?
Satisfazer- se, encontrar- se no Cosmo, transmitir sua prosperidade através de amor desde que apareça na conta corrente...
O prazer e a máxima dor são por instantes.
No Caminho a diversidade de eus busca o equilíbrio.
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