sábado, 1 de junho de 2013

Dissolvendo as pedras


O vento, a água salgada, os humanos e a transformação como a regra imutável.
Ultrapassamos os limites quando descobrimos que tudo que possa ser perdido não vale a pena. 
O que está dentro de Voce não pode ser furtado, não existe a violência da cidade, não nos consumirmos pela ingratidão, avançar a sensação de nunca estar satisfeita.
Agora é como as pedras de 600 milhões de anos , onde foi mar agora é a ciência, a fé e o carbono 14, difícil de entender mas a tecnologia nos impõe que assim foi...
Andando por entre os pesadelos e alegrias e o mêdo de que tão bom passa rápido e o que resta é a saudade e um beijo que nunca foi dado, a superação, ir além dos milhões e das insatisfações  de não termos um Nobel ou a capacidade de surfar na California sem pensar nas contas a pagar...
Resta uma solidão, que pode doer ou ser linda mas permanecemos em silêncio enquanto a lagoa dourada não for assoreada pela ganância e o amor acalmar a vontade de destruição de tudo que nos impede de impormos o que consideramos certo e o sentido não se restabelece.
Dúvidas tão extensas quanto as pedras e a saudade de Voce...

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