Apenas mais um dia da cultura urbana, consumista?
O que pode ser maior que as compras e a vontade de levá-la ao restaurante, um delicioso motel, acabar o tempo olhando a noite e suspirar como é bom estar junto.
O que é namorar? Não viver na mesma casa, estar juntos a cinquenta anos, chorar na sua ausência, pensar em Voce todo dia e quero que saiba disto?
O tempo se vai. Escoa, ensina, flui. Envelhecemos, existe a água límpida, um espelho, as sensações...
Toda dor ensina, o amor queima, a paixão alegra e corroi, Voce pertence a mim enquanto existirem memórias maravilhosas.
A ode aos três pontos, talvez uma luta aterrorizante entre o egoismo e a transcendência, a inveja , o ardor de sermos todos reis e rainhas submersos na urbanidade dos bilhões.
Existe alguma fome a ser saciada, podem as bolsas garantir a justiça, as músicas deixam perplexas as massas e na consciência maior sentimos um não pertencimento, a solidão, a glória é solitária e desperta temor.
Quero compartilhar meu amor, o vigor invejável, as delícias do ar que invade todos os espaços de vida e sofreguidão e assim pode ser uma letra de música, um início de temporada, a despedida sem mêdo do que perder.
A Voce as forças da vida expressas no desejo incontrolável.
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