domingo, 6 de novembro de 2011

Sem medo

Esculpindo o idioma para poder comunicar algo que faça diferença em sua vida.
Combater o mêdo, este sentimento que está impregnado no Brasil , onde os bandidos estão livres e as pessoas de bem encarceradas em suas casas com alarmes, grades, seguranças.
O Brasil do crack, do bilhão para metro, dos hospitais sem médicos, dos ministros que negam sempre, do futebol que justifica tudo.
A promoção da cultura democrática e da justiça nos coloca que é o desejável se encaixar em um grupo e o valor positivo está em saber cooperar com as outras pessoas.
Quem é combativo e possui espírito de agressividade arca com o ônus da impopularidade e do isolamento.
O espaço público e todos os ensinamentos julgados benéficos estão vinculados a harmonia, a sermos pacíficos e a correção de atitudes está ligada a solidariedade e a tolerância.
Somos estimuladas e treinadas para a paz, mas o mundo real não é pacífico, a nossa Sociedade está em guerra.
A sobrevivência está tatuada em nossos espíritos.
Como perceber a guerra dissimulada no dia a dia?
A sutileza visando a instilar a discórdia, o não dito, a culpa como arma, o discurso dissociado das ações fazem com que sintamos muitas vezes o cotidiano áspero, deprimente, hipócrita.
Ninguém está cuidando de alguém a não ser por interesse.
O amor possui a matriz egoísta e exige-nos para ser alimentado que transcendamos a Sociedade . Ele nos faz deuses e escravas, e como lente a ser usada na guerra do mundo:
Veja as coisas como elas são, perceba o mundo sem o colorido das emoções.
Julgue as pessoas por suas ações
Dependa de si mesma, confie em si.
Espiritualize- se forjando seu espírito.
Vença o medo, derrube seus temores, espanque suas dúvidas.
A prática de ter coragem lhe dará experiência e confiança.



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