quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Meio século II


As reflexões sobre o andamento da vida e o balanço do que fizemos e faremos , além de um exercício diário, se enfatiza no meio século.
Um objetivo é que esta mensagem chegue em seu coração, no seu lado das emoções.
Simbolizamos com a mão direita sobre a esquerda quando pensamos nos nossos antepassados e como chegamos até aqui.
Tambem existe a necessidade de seu espírito de prontidão, atenta e percebendo o mundo que a rodeia com a máxima intensidade.
Talvez pela certeza da poeira e o tempo do Universo, contra o ego, o desejo de relevância, de fazer a diferença.
Depois da pirâmide das satisfações básicas, nem pensamos mais na sobrevivência.
Alimentamos desejos e prazeres, inoculados em nós para que o mundo se desenvolva.
A imortalidade, o corpo perfeito, a beleza, a graça eterna do estar vivo no Paraíso.
O que seria a sensação de estar moldando o mundo.
Faze-lo menos cruel, mais pacífico e harmonioso.
Sem problemas com Deus ou com as pessoas.
Agradecendo o desfrute desta Sociedade com água encanada, luz, comida farta, e tentando lidar com a eterna insatisfação.
Amar sem culpas, aceitar sem restrições, falar sinceramente.
E os que nada possuem, os que estão em guerra por tudo?
Lutaremos por eles, como está o seu combate diário?
Quais são suas conquistas?
Deste Caminho, dentro do que se pode prever, não perca a visão do alto da montanha e da longevidade.
A sabedoria se constroi diariamente.
Estaremos conscientes disto quando somos os Presidentes, os Imperadores, o detentores das linhas de milhões de vidas?
No microcosmo percebe que torna- se parte da memória de alguns.
A postura da certeza única é a ligação com Deus.
No dia do fim haverão aqueles que depois de tudo terão lembranças.
A imortalidade a tudo consome.
A vida transcorre tal como as flores, lindas e fugazes.


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