sábado, 3 de abril de 2010

Páscoa Eterna

Estamos novamente vivenciando o feriado da Páscoa.
A fé de que alguém ressuscitou.
Foi morto e nasceu de novo.
Deixou mensagens .
Parábolas, Evangelhos, discípulos.
Hoje a doutrina do homem filho de Deus que ressuscitou tem milhares de vertentes.
Afeta o capitalismo á medida em que se criam dias que considerável quantidade de pessoas não estão exclusivamente pensando na obtenção de dinheiro.
A humanidade é incitada a acreditar e dedicar seu tempo a orar e pensar sobre os ensinamentos de alguém que ressuscitou, que deixou mensagens de amor, e de necessidade de adoração de um certo tipo de Deus.
Teatros, filmes, encenações, correntes de email, milhões de pessoas orando, buscando convencer a toda a humanidade da veracidade deste acontecimento, criando culpa se não aceitar como verdadeiro, um desafio a convivência ao colocar que existe a possibilidade de não ser verdade...
Muitas idéias desafiadoras são oriundas da fé de que um homem ressuscitou.
O amor é uma palavra recorrente.
A fraternidade, a necessidade de ser uma boa pessoa comum, de evitar a vaidade, de agir com humildade, de jejuar, de não ter pensamentos sensuais, de ter uma vida controlada com a finalidade de ir para o Céu.
Com certeza os procedimentos Pascais deveriam se estender idealmente por todos os dias da vida.
O ressuscitar é uma atividade diária?
A morte verdadeira é um alívio?
A Páscoa é uma história eterna cotidiana.
O mundo está se concretando e concretizando.
O certo é o início e o fim.
O intervalo é o resultado da sorte inexplicável, de suas escolhas, das responsabilidades e obrigações.
Viva com amor, serenidade e atenção.
Boa Páscoa.

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