No Caminho e a ansiedade.
Não deveria escrever. O que há a dizer no mundo das máquinas pensantes , dos influencers, dos terabytes, como respirar em paz de espírito?
Fazer, refazer, acontecer e nunca será suficiente.
Todos em comum no preenchimento da vigília.
Internet, inteligência artificial, a aceleração da eterna mudança, as explicações intermináveis, a teoria, a prática, o choro da criança, a vaidade, a necessidade de controle, e tudo ao mesmo tempo agora.
Desemprego e a falta de dinheiro, como abordar em casos de desgraça e fome e doença?
Existirá um limite a empatia, a falta de sentir- se como a outra nos faz monstruosos, e fique a perguntar- se como saciar este infinito vazio?
Prosseguir ante as faltas, a vaidade, a inconstância, o desconhecido.
O mundo gigante devassado e repleto de opções e proibições, e a ansiedade se desvanecerá no Caminho.
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