terça-feira, 25 de novembro de 2014

Tropeço com psicopata


No Caminho o que não nos mata fortalece. 
Estamos sujeitos a tudo e todos e  existem aquelas situações que só pertencem a Voce e somente o divino para atuar como analgésico. 
 Enquanto vivermos  e tivermos  a insônia, a fragilidade da paixão, o desgosto que tira o apetite e qualquer desejo,  devemos lutar para viver e se desistirmos agora é para lutar depois em algum melhor momento. Somos movidos a dar sentido aos fatos.
 Quando acontece a descoberta da fraude, da constatação  que um/a psicopata   dominou o seu coração , além do urro amargo e da destruição de algo que não sabes  mais ao certo como chamar (terá sido um amor cego, a entrega do que tens de mais precioso, o respeito que  se perdeu e o faz sentir- se como lixo atirado as caçambas imundas na madrugada?),  precisa de algum mecanismo para manter a sanidade e a continuação desta árdua jornada pelo planeta.
 As fases clássicas para lidar com a morte são uma forma de racionalizar o que não existe como entender .
  1. Negação: "Isso não pode estar acontecendo."
  2. Raiva: "Por que eu? Não é justo."
  3. Negociação: "Me deixe viver apenas até meus filhos crescerem."
  4. Depressão: "Estou tão triste. Por que me preocupar com qualquer coisa?"
  5. Aceitação: "Tudo vai acabar bem

Fique com Deus. Obrigado por tudo.

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