No Caminho o que não nos mata fortalece.
Estamos sujeitos a tudo e todos e existem aquelas situações que só pertencem a Voce e somente o divino para atuar como analgésico.
Enquanto vivermos e tivermos a insônia, a fragilidade da paixão, o desgosto que tira o apetite e qualquer desejo, devemos lutar para viver e se desistirmos agora é para lutar depois em algum melhor momento. Somos movidos a dar sentido aos fatos.
Quando acontece a descoberta da fraude, da constatação que um/a psicopata dominou o seu coração , além do urro amargo e da destruição de algo que não sabes mais ao certo como chamar (terá sido um amor cego, a entrega do que tens de mais precioso, o respeito que se perdeu e o faz sentir- se como lixo atirado as caçambas imundas na madrugada?), precisa de algum mecanismo para manter a sanidade e a continuação desta árdua jornada pelo planeta.
As fases clássicas para lidar com a morte são uma forma de racionalizar o que não existe como entender .
- Negação: "Isso não pode estar acontecendo."
- Raiva: "Por que eu? Não é justo."
- Negociação: "Me deixe viver apenas até meus filhos crescerem."
- Depressão: "Estou tão triste. Por que me preocupar com qualquer coisa?"
- Aceitação: "Tudo vai acabar bem
Fique com Deus. Obrigado por tudo.
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