sexta-feira, 18 de abril de 2014

Tributo a Garcia Marquez




Da vila Brasil, os cem anos de solidão ecoam em todos que escrevem e imaginam borboletas enfeitando seu sorriso, minhas lágrimas de saudades tornarem- se diamantes para traze-la em um teletransporte até meu quarto.
Quanto mais pesadas as mochilas mais estúpidos os homens falou o poeta colombiano e enquanto viver será meditação sobre a verdade da guerra e do desapego que nos conduz a luz.
O guerreiro nunca sairá de Voce. 
Desde a criança brincando debaixo das árvores, voando em jatos, lutando por espaço, enfrentando o que fazem com as crianças menores no colégio.
Falar de Marx, Freud, Darwin, por que pensamos como pensamos?
Enfrentar-se a vida inteira?

Não sentir- se covarde, buscar a integridade, a coerência para a boa morte, o destemor na Sociedade onde tudo é individualista, consumerista, imediatista.
Nenhuma obrigação, fluir como folha solta em rios caudalosos, no Caminho a fluidez pelo fio da espada, as mãos vazias, dezenas de quilometros sob o sol.

Nota de alguém especial. Deus esteja no seu Caminho.

http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1462899&tit=Fundador-do-Grupo-Livrarias-Curitiba-morre-aos-84-anos

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