quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Despedida 3
Despejar os fragmentos da angustia.
Adeus, ir nadar por horas, urrar com a liberdade?
Para quem, por que, tal vulcões que explodem por existirem?
Pode ser a idade, a solidão, o dinheiro que nunca é o suficiente...
Talvez o desrespeito institucionalizado, o que consideramos valor trocado, um frio que corroi todas as intimidades...
A imortalidade que sabe perdida, uma lágrima por não ser ninguém, os poetas se alimentam da própria alma inquieta, as dores ecoam fortes no silêncio.
Mudar ,repensar, reconstruir-se, caminhar pelas montanhas no aprendizado.
A saudade, esta deve ser curada, Voce será iluminada pelos meteoros eternos e
o fim será glorioso.
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Fernando Antonio Rego de Azeredo,
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