
A necessidade de amar intensamente, tão eterno que se dissolve na velocidade onde se discute que pode ultrapassar a da luz.
Tão rápido e desta maneira a meditação da imortalidade ressurge.
Horas que não sentimos passar, o que acontece quando tudo flui perfeitamente?
O vento passando por Voce, tomando todos seus poros, o único pensamento possível é estar viva.
Advirão do pensamento grego, da busca de alguma inovação por intermédio do pensamento não linear?
Serão as estátuas?
Poderão as obras do pensamento milenar, as lembranças de cada um, estes não são os melhores momentos que podemos ter?
A chuva toma todos os espaços, o corpo não esta em sua melhor condição, o sorriso que deveria lhe oferecer poderia ser mais fulgurante, mas o seu olhar profundo , as notas de Chopin, e o conceito de imortalidade ganha algum sentido...
O Kiai é um grito profundo que deve vir do baixo ventre e deve expressar toda a energia do ser naquele momento.
O ardor da expressão do desejo e as escalas da música se misturam na visão das gotas que escorrem naqueles instantes em que com certeza estás integrada ao cosmos.
Chopin e a chuva embalam a meditação da imortalidade.
Amar é estar integrada.
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