No Caminho a guerreira está em busca da Tranquilidade.
A Tranquilidade tem como desafio não tornamo-nos indiferentes.
O bem é o ponto chave da tranquilidade.
As notícias da época urbanamente idealizada de descanso e desfrute - o verão, as férias - é inundada de perdas de vidas humanas e são dolorosamante noticiadas no mar de informações em que sobrevivemos.
O Brasil é sentido como uma Monarquia.
Os Imperadores, os nobres, aqueles que estão no lado de lá do balcão.
Inatingíveis, disputando cargos, desfrutando o país.
'' Foi gostoso governar o Brasil .'' disse o ex- recente imperador.
Sarney continua no Poder e a presidente irá realizar um sobrevôo sobre a catástrofe.
A Imperatriz mãe deve surgir.
Mais um verão chuvoso, encostas se derretendo com a falta do mato e o excesso de casas e vão se derramando sobre as pessoas, enchentes urbanas na cidade totalmente cimentada, lágrimas, afogamentos, promessas de obras, bilhões de reais serão repassados do governo as vítimas e o Carnaval é inadiável.
Nosso contrato é a guerra de todos contra todos ou somos indissociávelmente solidários em algum momento crítico?
A dicotomia leva ao Caminho.
Deus em essência não é manifesto ou visível aos homens.
Dele surgirá a energia para continuar os dias depois de todas as perdas.
Seus gritos serão ouvidos, mas sua estrela deve continuar ardendo para superar tanta dor.
A busca do equilíbrio e de forças para continuar vivendo.
Nestes momentos gostar da vida é a materialização do espírito.
'' Há um pequeno número de pessoas que se libertaram dessa ilusão de dualidade dos contrastes, vencendo o egoísmo e os pecados.
Esforçam- se para se libertar dos vínculos da mortalidade e reconhecem -Me como
o Eu Real, O Infinito, O Eterno, O Absoluto ''
Bhagavad - Gita
Cap 7, 28,29
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