domingo, 17 de maio de 2015
Dos palácios
No Caminho a intensidade da vida .
Temos a grandeza de amar o sorriso da recuperação, a visão do mundo de 30.000 pés, o sentimento contido, a rocha dentro do espírito que não teme a morte, a visão do céu e do inferno e tudo se torna maravilhoso.
Arrancar com as mãos o coração e cultivar flores são as facetas desta controvérsia.
Estas palavras devem atingí-la, estimular a sentir- se bem, linda, maravilhosa, além dos porcos e dos pés que fogem.
Tenha certeza que é uma oportunidade .Somos poucos e encontrarmo-nos é um prazer, uma honra, mérito além das dores.
A noite chama a transcendencia e dedilhando flui um desejo infinito de buscar sermos coerentes, e a tempestade do vulcão incontrolável nos leva a Sêneca, Àtila, Napoleão e Francisco e o sangue , gemidos e insatisfação nos move.
A tecnologia facilita este esgar de querer engolir o mundo como as chamas dos soís que consomem planetas, do desejo por Voce por inteira sempre.
A luta é fazer sentido esta ansiedade e a frieza para pacificar a mente, lutar até a morte e desejar a imortalidade, odiar e desejá-la mais que nunca e o mar nos acalma...
Marcadores:
Alegria,
Amor,
Autoconhecimento,
Crescimento,
Fernando Azeredo,
Fernando A. R. de Azeredo,
Morte,
Poesia,
Saudade,
Vida,
Zen
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário